Guia de André

André
Guia de André

Laguna

Laguna É um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 28º28'57" sul e a uma longitude 48º46'51" oeste, estando a uma altitude de 2 metros. Sua população estimada em 2016 era de 44 982[3] habitantes. Possui uma área de 336,396 km². Em primeiro de janeiro de 2013 perdeu 1/5 de sua população com a instalação do município de Pescaria Brava. Etimologia Cidade de acontecimentos memoráveis da história de Santa Catarina, também passou a ser a capital da República Juliana (depois e antes do estado extinto denominado Província de Santa Catarina), terra natal de Anita Garibaldi, a famosa Heroína dos Dois Mundos. Seu nome é proveniente da lagoa que banha o município. Anteriormente chamava-se Laguna dos Patos ou Laguna de los Patos, nome que se atribui aos povoadores espanhóis do litoral inteiro, Santo Antônio dos Anjos da Laguna (padroeiro), denominação concedida por Domingos de Brito Peixoto, que fundou a cidade em 1676, e em seguida reduzida para a Laguna dos dias de hoje.[6] Lar de uma série de balneários naturais e lagoas, tombada pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), com seiscentos imóveis, é o pólo turístico mais importante do sul do estado brasileiro de Santa Catarina, localizado na Região Sul do maior país sul-americano em extensão territorial.[6] História Centro Histórico de Laguna em 1949. Mapa de 1780 que mostra a Villa de Laguna. No período Pré Colonial, a região de Laguna fora habitada pelo povo sambaquieiro, que entre 4500 anos a 2000 anos antes do presente construíram sambaquis monumentais na região[7][8]. Posteriormente a região fora ocupado pelos índios carijós[8]. Entre 1538 e 1548, os franciscanos espanhóis Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón fizeram esforços de evangelização dos nativos da etnia carijó, no território que atualmente pertence à cidade de Laguna. Esses esforços foram interrompidos em 1548, quando salteadores portugueses, liderados por Pascoal Fernandes, oriundo de São Vicente, e Martin Vaz, oriundo de Ilhéus, invadiram o local para prender e escravizar os nativos[9]. Um dos principais motivos para fundar a cidade de Laguna foi a necessidade do domínio português ter, na parte mais meridional do Brasil Colônia, um "posto de avanço". Seria, por assim dizer, um grandioso ponto de apoio para colonizar o Rio Grande do Sul e para as guerras hispano-lusitanas na bacia do rio da Prata.[10] A ocupação de Laguna foi feita pelo bandeirante paulista Domingos de Brito Peixoto, em 1676, do então povoado de Santo Antônio dos Anjos da Laguna.[11] Antes cobrindo todo o sul de Santa Catarina, a vila obteve muitos progressos e elevou-se à categoria de município em 20 de janeiro de 1720 e em seguida perdeu a prosperidade. Uma das principais razões, senão a mais importante, foi que os lagunenses deixaram sua terra para tomar novas posses no Continente de São Pedro do Rio Grande do Sul.[10] A conhecida Guerra dos Farrapos (que no município dispunha de uma série de seguidores) projetou historicamente a cidade de Laguna. Em julho de 1839, os republicanos gaúchos invadiram (pela óptica revolucionária, socorreram) Laguna por terra e mar. David Canabarro e Joaquim Teixeira Nunes, eram os comandantes das tropas terrestres (cerca de 1000 homens), na mesma ocasião em que o capitão italiano Giuseppe Garibaldi a ocupou por água, quando esteve a bordo do navio "Seival" com uma tripulação que se compunha de muitos italianos, amigos de interesse do grande carbonário. Este, por sua vez, derrotou as tropas imperiais ali instaladas. E em 29 de julho de 1839, a Câmara Municipal de Laguna, presidida por Vicente Francisco de Oliveira, proclamava a liberdade e a independência da então Província de Santa Catarina com a denominação de Republica Juliana coligada à de Piratini. Foi naquele momento que apareceu a adolescente Ana Maria de Jesus Ribeiro, amplamente conhecida pela perífrase de Heroína dos Dois Mundos, que ficaria junto a Giuseppe Garibaldi, com quem se casou em seguida, tornando-se conhecida pelo apelido de Anita Garibaldi.[10] Porém, em 15 de novembro desse ano (1839), depois de sanguinária guerra naval, com a derrota dos farroupilhas, chegava a seu fim a República Juliana, cujo presidente, que no entanto não apareceu para ser empossado como governante, foi o coronel Joaquim Xavier Neves e o vice-presidente o padre Vicente Ferreira dos Santos Cordeiro.[10] Foi o episódio de maior brilho de Laguna, cujo povo hoje em dia, vem trabalhando com bravura para o seu o desenvolvimento, alcançado por meio da pesca (atividade econômica de importância de seu povo), e do turismo, devido às extraordinárias possibilidades que o município oferece.[10] Sua área é de 440,525 km², pertencente à Mesorregião do Sul Catarinense, dividida em três microrregiões: Araranguá, Criciúma e Tubarão.[10] Geografia Clima Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a menor temperatura registrada em Laguna foi de 3,8 °C em 9 de julho de 1988,[12] e a maior atingiu 36 °C em 24 de janeiro de 1971 e 13 de fevereiro de 1975.[13] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 158,2 mm em 27 de maio de 1981. Outros grandes acumulados foram 128,2 mm em 16 de março de 1962, 127,2 mm em 15 de abril de 1981, 126,8 mm em 22 de julho de 1973, 123,6 mm em 20 de março de 1989, 122,2 mm em 16 de abril de 1971, 115,8 mm em 20 de novembro de 1983, 113,8 mm em 26 de março de 1974 e 107,2 mm em 28 de agosto de 1970.[14]
Praia do Gi Possui 6 km de extensão e termina na Ponta do Gi, onde esta localizada a famosa Pedra do Frade. Na subida da estrada a direita podem observar também a Pedra Caveira, um reduto onde os pássaros fazem seus ninhos para criar seus filhotes.
25 người dân địa phương đề xuất
Pedra do Frade
25 người dân địa phương đề xuất
Praia do Gi Possui 6 km de extensão e termina na Ponta do Gi, onde esta localizada a famosa Pedra do Frade. Na subida da estrada a direita podem observar também a Pedra Caveira, um reduto onde os pássaros fazem seus ninhos para criar seus filhotes.
Farol de Santa Marta É um farol localizado no cabo de mesmo nome, em Laguna, no estado de Santa Catarina, Brasil.[2] A estrutura é uma torre quadrada, em pedra, que possui lanterna e galeria. Suas paredes possuem 2 metros de espessura.[2] O farol eleva-se em meio a um grupo de casas térreas de faroleiros e outros edifícios. Além de ser localizado no ponto mais oriental da região, desde o século XIX o farol serviu para guiar as embarcações para longe da famosa Pedra (ou Parcel) do Campo Bom. Apesar disso, alguns naufrágios chegaram a ocorrer. História Projetado pela companhia francesa Barbier, Benard, et Turenne, e inaugurado em 11 de junho de 1891, foi erguido com pedra, areia, barro e óleo de baleia. Características No topo de um morro, num pequeno promontório, a 45 metros acima do nível do mar, está localizado o Farol, a maior atração local. Com 29 metros de altura, é um dos mais potentes do Brasil em alcance e serve como guia para os navios que se aproximam do Cabo. No período noturno, a iluminação do Farol chama a atenção. O seu alcance é de quarenta e seis milhas náuticas (oitenta e cinco quilômetros). Hiper-radiante de Fresnel Lente do farol. Possui uma lente ótica hiper-radiante de Fresnel de 1 330 mm de distancia focal, do construtor francês Barbier & Bénard, a única no Brasil e uma das poucas ainda em funcionamento em todo o mundo. No Brasil existem ainda outras duas óticas deste tipo, mas de ordem inferior, meso-radiantes, de 1 125 mm de distância focal, no Farol de Abrolhos, estado da Bahia, e no Farol da Ilha Rasa, no Rio de Janeiro. Essas duas lentes são as únicas meso-radiais construídas no mundo, que se tenha conhecimento. São maiores que as lentes de 1ª Ordem (920 mm), mas menores que as Hiper-radiantes (1 330 mm). Atrações Localizado no município de Laguna, o Cabo de Santa Marta é uma das praias com melhor visual de Santa Catarina. Os turistas costumam apreciar a beleza na areia da Prainha, tranquila e muito freqüentada por surfistas. Além do Farol e a Capela localizado ao seu lado, próximo a Prainha existem enormes sambaquis, sítios arqueológicos onde as populações pré-históricas usavam como depósito de resíduos. As outras praias do Cabo de Santa Marta são a de Cardoso, a Cigana e a Praia Grande. Na Cigana, pode-se praticar sand board nas dunas. Todas são indicadas para banho e surfe. Saindo do Farol para o centro de Laguna, encontra-se dois museus em homenagem a uma grande personalidade da cidade, Anita Garibaldi. Um dos museus, que era sua casa, conta a história da brava Anita na Guerra dos Farrapos e também na Itália. Surfe O Cabo de Santa Marta possui 11 praias em que o surf é praticado, como segue: Cigana - Direitas e esquerdas perfeitas com fundo de areia; Cardoso - Direitas e esquerdas quilométricas, famoso por suas ondas nos grandes swells; Prainha - Pequena praia no coração do Farol de Santa Marta, muito badalada entre os surfistas nativos; Praia Grande - No lado sul é chamada de Mocó, onde rolam as direitas com vento sul, ao norte é chamada de Santa Marta, onde rolam ondas com vento nordeste, e situa-se ao lado do Morro da Galheta; Praia da Galheta - Direitas e esquerdas perfeitas para ondulação de até 2,0 metros; Ipuã - Praia onde as ondas rolam com vento nordeste, possui uma laje de pedra submersa que favorece a qualidade desta onda; Praia da Teresa - Pequena praia com costão de pedra nos dois lados onde as direitas rolam sem fim nos dias bons; Siriú - Praia menor que a da Teresa e situada entre esta e a Praia do Gravatá, é pouco procurada pelos surfistas; Gravatá - Praia onde só se chega após 30 minutos de caminhada entre a vegetação nativa e as dunas, é pequena com fundo de areia e costão de pedra onde quebram as ondas com vento nordeste; Prainha - Do lado direito dos Molhes de Laguna está situada a última praia surfável no Cabo de Santa Marta, é bem pequena e as ondas quebram junto aos molhes, mas com as obras de ampliação do mesmo esta onda perdeu sua qualidade. Boemia A noite do Farol de Santa Marta já foi agitada, com bares e grande movimentação em meio a estrada geral. etc. Nos dias atuais (2014-2015) a comunidade está mais organizada e direcionando os atrativos noturnos para algo mais calmo, familiar e espiritual. Há opções de restaurantes, pizzarias e uma balada Roots, ao som de reggae.
73 người dân địa phương đề xuất
Hải đăng Santa Marta
Estrada Geral da Madre
73 người dân địa phương đề xuất
Farol de Santa Marta É um farol localizado no cabo de mesmo nome, em Laguna, no estado de Santa Catarina, Brasil.[2] A estrutura é uma torre quadrada, em pedra, que possui lanterna e galeria. Suas paredes possuem 2 metros de espessura.[2] O farol eleva-se em meio a um grupo de casas térreas de faroleiros e outros edifícios. Além de ser localizado no ponto mais oriental da região, desde o século XIX o farol serviu para guiar as embarcações para longe da famosa Pedra (ou Parcel) do Campo Bom. Apesar disso, alguns naufrágios chegaram a ocorrer. História Projetado pela companhia francesa Barbier, Benard, et Turenne, e inaugurado em 11 de junho de 1891, foi erguido com pedra, areia, barro e óleo de baleia. Características No topo de um morro, num pequeno promontório, a 45 metros acima do nível do mar, está localizado o Farol, a maior atração local. Com 29 metros de altura, é um dos mais potentes do Brasil em alcance e serve como guia para os navios que se aproximam do Cabo. No período noturno, a iluminação do Farol chama a atenção. O seu alcance é de quarenta e seis milhas náuticas (oitenta e cinco quilômetros). Hiper-radiante de Fresnel Lente do farol. Possui uma lente ótica hiper-radiante de Fresnel de 1 330 mm de distancia focal, do construtor francês Barbier & Bénard, a única no Brasil e uma das poucas ainda em funcionamento em todo o mundo. No Brasil existem ainda outras duas óticas deste tipo, mas de ordem inferior, meso-radiantes, de 1 125 mm de distância focal, no Farol de Abrolhos, estado da Bahia, e no Farol da Ilha Rasa, no Rio de Janeiro. Essas duas lentes são as únicas meso-radiais construídas no mundo, que se tenha conhecimento. São maiores que as lentes de 1ª Ordem (920 mm), mas menores que as Hiper-radiantes (1 330 mm). Atrações Localizado no município de Laguna, o Cabo de Santa Marta é uma das praias com melhor visual de Santa Catarina. Os turistas costumam apreciar a beleza na areia da Prainha, tranquila e muito freqüentada por surfistas. Além do Farol e a Capela localizado ao seu lado, próximo a Prainha existem enormes sambaquis, sítios arqueológicos onde as populações pré-históricas usavam como depósito de resíduos. As outras praias do Cabo de Santa Marta são a de Cardoso, a Cigana e a Praia Grande. Na Cigana, pode-se praticar sand board nas dunas. Todas são indicadas para banho e surfe. Saindo do Farol para o centro de Laguna, encontra-se dois museus em homenagem a uma grande personalidade da cidade, Anita Garibaldi. Um dos museus, que era sua casa, conta a história da brava Anita na Guerra dos Farrapos e também na Itália. Surfe O Cabo de Santa Marta possui 11 praias em que o surf é praticado, como segue: Cigana - Direitas e esquerdas perfeitas com fundo de areia; Cardoso - Direitas e esquerdas quilométricas, famoso por suas ondas nos grandes swells; Prainha - Pequena praia no coração do Farol de Santa Marta, muito badalada entre os surfistas nativos; Praia Grande - No lado sul é chamada de Mocó, onde rolam as direitas com vento sul, ao norte é chamada de Santa Marta, onde rolam ondas com vento nordeste, e situa-se ao lado do Morro da Galheta; Praia da Galheta - Direitas e esquerdas perfeitas para ondulação de até 2,0 metros; Ipuã - Praia onde as ondas rolam com vento nordeste, possui uma laje de pedra submersa que favorece a qualidade desta onda; Praia da Teresa - Pequena praia com costão de pedra nos dois lados onde as direitas rolam sem fim nos dias bons; Siriú - Praia menor que a da Teresa e situada entre esta e a Praia do Gravatá, é pouco procurada pelos surfistas; Gravatá - Praia onde só se chega após 30 minutos de caminhada entre a vegetação nativa e as dunas, é pequena com fundo de areia e costão de pedra onde quebram as ondas com vento nordeste; Prainha - Do lado direito dos Molhes de Laguna está situada a última praia surfável no Cabo de Santa Marta, é bem pequena e as ondas quebram junto aos molhes, mas com as obras de ampliação do mesmo esta onda perdeu sua qualidade. Boemia A noite do Farol de Santa Marta já foi agitada, com bares e grande movimentação em meio a estrada geral. etc. Nos dias atuais (2014-2015) a comunidade está mais organizada e direcionando os atrativos noturnos para algo mais calmo, familiar e espiritual. Há opções de restaurantes, pizzarias e uma balada Roots, ao som de reggae.