Claudia
Laguna

Cena gastronômica

Cozinha feita com amor e tradição desde 1955
34 người dân địa phương đề xuất
Geraldo Restaurante
45 Rua Vereador Tomé Machado de Souza
34 người dân địa phương đề xuất
Cozinha feita com amor e tradição desde 1955
18 người dân địa phương đề xuất
Marbelle Restaurante
390 rua vereador tomé machado de souza
18 người dân địa phương đề xuất
Pizza napolitana e pães com massa de fermentação natural. Num ambiente aconchegante no centro histórico da cidade.
6 người dân địa phương đề xuất
Piazza Pizzaria
558 R. Raulino Horn
6 người dân địa phương đề xuất
Pizza napolitana e pães com massa de fermentação natural. Num ambiente aconchegante no centro histórico da cidade.
Ambiente aconchegante, com tortas e salgados especiais, servindo também almoço. No centro histórico de Laguna.
Café Passado
Ambiente aconchegante, com tortas e salgados especiais, servindo também almoço. No centro histórico de Laguna.
Bistro Café Boulevard
834 Avendia João Pinho
Lugar agradável para fazer uma refeição durante o dia e para petiscar e beber desfrutando do mais lindo por do sol.
Buda Bier
295 Rua Caetano Alves
Lugar agradável para fazer uma refeição durante o dia e para petiscar e beber desfrutando do mais lindo por do sol.
Lugar simples mas com uma comida deliciosa e caprichada. Vale a pena a visita.
19 người dân địa phương đề xuất
Restaurante Boião Laguna
101 Rua Vereador Tomé Machado de Souza
19 người dân địa phương đề xuất
Lugar simples mas com uma comida deliciosa e caprichada. Vale a pena a visita.
Um lugar lindo para desfrutar de um saboroso sorvete artesanal bem no centro histórico de Laguna.
Dolci Freddo Gelato e Cafeteria - Centro Histórico
140 Rua Conselheiro Jerônimo Coelho
Um lugar lindo para desfrutar de um saboroso sorvete artesanal bem no centro histórico de Laguna.
6 người dân địa phương đề xuất
El Chicano
Rua Joana Mussi
6 người dân địa phương đề xuất
14 người dân địa phương đề xuất
RESTAURANTE ARRASTÃO
629 Av. Senador Gallotti
14 người dân địa phương đề xuất
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RESTAURANTE ARRASTÃO
629 Av. Senador Gallotti
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Passeio turístico

Foi nessa casa que Anita Garibaldi vestiu-se para o seu primeiro casamento, com o sapateiro Manoel Duarte de Aguiar, em 1835. A casa típica colonial luso brasileira foi construída por volta de 1711. Atualmente, o prédio funciona como museu, com um acervo que lembra a trajetória de Anita e seu romance com Giuseppe Garibaldi. Guarda, além de móveis de várias épocas e utensílios, uma urna com a terra da sepultura da heroína e o mastro do navio “Seival”, uma das embarcações transportadas por Giuseppe Garibaldi desde o interior do Rio Grande do Sul tomada de Laguna. A edificação foi restaurada na década de 1970 e transformada em relicário histórico. A casa encontra-se no centro histórico de Laguna, ao lado da Igreja matriz de Santo Antônio dos anjos. Fundação Lagunense de Cultura: (48) 3646-2542 Fonte: site prefeitura Laguna. Foto: Ronaldo Amboni
17 người dân địa phương đề xuất
Nhà Anita Garibaldi
s/n Tv. Luís Neri
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Foi nessa casa que Anita Garibaldi vestiu-se para o seu primeiro casamento, com o sapateiro Manoel Duarte de Aguiar, em 1835. A casa típica colonial luso brasileira foi construída por volta de 1711. Atualmente, o prédio funciona como museu, com um acervo que lembra a trajetória de Anita e seu romance com Giuseppe Garibaldi. Guarda, além de móveis de várias épocas e utensílios, uma urna com a terra da sepultura da heroína e o mastro do navio “Seival”, uma das embarcações transportadas por Giuseppe Garibaldi desde o interior do Rio Grande do Sul tomada de Laguna. A edificação foi restaurada na década de 1970 e transformada em relicário histórico. A casa encontra-se no centro histórico de Laguna, ao lado da Igreja matriz de Santo Antônio dos anjos. Fundação Lagunense de Cultura: (48) 3646-2542 Fonte: site prefeitura Laguna. Foto: Ronaldo Amboni
Em 1915, Laguna foi transformada com uma das primeiras obras de urbanização no Centro, na inauguração do Jardim Calheiros da Graça, fruto do trabalho de José Guimarães Cabral e Ataliba Rollin, entre outros. O chafariz foi construído por Marcos Gazola na área central, continua sendo um atrativo do local. A praça Vidal Ramos foi inaugurada em 25 de abril de 1915 e compreende os jardins e as quatro ruas que circundam o local. Seu nome é uma homenagem a Vidal Ramos, antigo governador do Estado. Na época, a área era um grande campo com grama e utilizado pelos moradores ou frequentadores do Centro que deixavam seus animais no espaço. A primeira ação foi cercar a área e proteger futuramente o novo paisagismo. De navios chegaram algumas das árvores do jardim foram trazidas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O jardim foi palco de muitos e muitos romances, olhares e paqueras.
Praça Vidal Ramos
Em 1915, Laguna foi transformada com uma das primeiras obras de urbanização no Centro, na inauguração do Jardim Calheiros da Graça, fruto do trabalho de José Guimarães Cabral e Ataliba Rollin, entre outros. O chafariz foi construído por Marcos Gazola na área central, continua sendo um atrativo do local. A praça Vidal Ramos foi inaugurada em 25 de abril de 1915 e compreende os jardins e as quatro ruas que circundam o local. Seu nome é uma homenagem a Vidal Ramos, antigo governador do Estado. Na época, a área era um grande campo com grama e utilizado pelos moradores ou frequentadores do Centro que deixavam seus animais no espaço. A primeira ação foi cercar a área e proteger futuramente o novo paisagismo. De navios chegaram algumas das árvores do jardim foram trazidas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O jardim foi palco de muitos e muitos romances, olhares e paqueras.
Em janeiro de 1897, o Mercado Público Municipal foi inaugurado proporcionando aos comerciantes que trabalhavam próximos ao cais um espaço fechado e coberto para realizar seus negócios. Quarente e dois depois, no dia 20 de agosto de 1939, o prédio sofreu um incêndio, restando apenas as paredes externas. O atual Mercado Público foi construído próximo ao anterior, em duas etapas, a primeira em 1958 e a segunda parte em 1968. O novo edifício com linguagem arquitetônica art dêco foi considerado moderno para época, uma edificação grande e bem arejada. O térreo foi utilizado como sede do Mercado Público, e o pavimento superior recebeu a sede da municipalidade.
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Mercado Público de Laguna
26 Av. Colombo Machado Sálless
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Em janeiro de 1897, o Mercado Público Municipal foi inaugurado proporcionando aos comerciantes que trabalhavam próximos ao cais um espaço fechado e coberto para realizar seus negócios. Quarente e dois depois, no dia 20 de agosto de 1939, o prédio sofreu um incêndio, restando apenas as paredes externas. O atual Mercado Público foi construído próximo ao anterior, em duas etapas, a primeira em 1958 e a segunda parte em 1968. O novo edifício com linguagem arquitetônica art dêco foi considerado moderno para época, uma edificação grande e bem arejada. O térreo foi utilizado como sede do Mercado Público, e o pavimento superior recebeu a sede da municipalidade.
Nos primeiros anos do século XX, comerciantes, armadores e autoridades da Laguna se reuniram para dar um novo visual à cidade. Foi criada, em 14 de julho de 1907, por iniciativa de Ataliba Goulart Rollin, uma “Comissão de Aformoseamento” para sugestões, projetos e arrecadação de numerários para as futuras obras. Em 1910, foi construído o cais do barco com pedras de granito, utilizado até hoje por pescadores e pequenas embarcações. Nas décadas de 1930, 40 e 50 foi local de grande movimento com a chegada e saída de navios com passageiros e mercadorias que abasteciam a região. Local escolhido por moradores e turistas para contemplar o pôr do sol, na beira da lagoa Santo Antônio dos Anjos. Fica ao lado do Mercado Público, no centro histórico. Fonte site da prefeitura.
Cais de Laguna
Nos primeiros anos do século XX, comerciantes, armadores e autoridades da Laguna se reuniram para dar um novo visual à cidade. Foi criada, em 14 de julho de 1907, por iniciativa de Ataliba Goulart Rollin, uma “Comissão de Aformoseamento” para sugestões, projetos e arrecadação de numerários para as futuras obras. Em 1910, foi construído o cais do barco com pedras de granito, utilizado até hoje por pescadores e pequenas embarcações. Nas décadas de 1930, 40 e 50 foi local de grande movimento com a chegada e saída de navios com passageiros e mercadorias que abasteciam a região. Local escolhido por moradores e turistas para contemplar o pôr do sol, na beira da lagoa Santo Antônio dos Anjos. Fica ao lado do Mercado Público, no centro histórico. Fonte site da prefeitura.
A construção do Paço do Conselho foi iniciada em 1735 e finalizada no final do século XVIII, com o seu alicerce e suas paredes foram erguidas com areia, pedras e cal, oriundo dos sambaquis, onde as conchas foram trituradas e misturadas com o barro. Conhecido como Casa de Câmara e Cadeia, abrigava no piso superior a Câmara de Vereadores e no térreo, o corpo da Guarda Municipal. Foi na Câmara que se proclamou a República Catharinense Livre e Independente, em 1839. Com o surgimento, no Rio Grande do Sul, do movimento dos farrapos contra a monarquia, ocorre em 1836, a Proclamação da República Rio Grandense, e a necessidade de um porto marítimo contribuí para a tomada da Vila de Laguna, em Santa Catarina. No dia 22 de julho de 1839, as forças farroupilhas, com a ajuda de Giuseppe Garibaldi, político e militar revolucionário italiano, tomaram a Vila e proclamaram a República Juliana. O fato ocorreu no prédio da Câmara, hoje Museu Anita Garibaldi. Desde 15 de Outubro de 1956, o prédio foi transformado em museu, onde guarda acervos indígenas, destacando-se peças de alto valor arqueólogo encontradas nos sambaquis da região, como também objetos relacionadas à formação sócio-cultural lagunense, como peças de porcelanas, utensílios domésticos e móveis podem ser visitados. Também há objetos pertencentes ao Jerônimo Francisco Coelho, considerado pai da imprensa de Santa Catarina. O acervo discográfico e a gaita de Pedro Raymundo, músico popular das décadas de 1950 e 60, está no acervo. Fonte site prefeitura de Laguna
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Bảo tàng Lịch sử Anita Garibaldi
S/N Praça República Juliana
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A construção do Paço do Conselho foi iniciada em 1735 e finalizada no final do século XVIII, com o seu alicerce e suas paredes foram erguidas com areia, pedras e cal, oriundo dos sambaquis, onde as conchas foram trituradas e misturadas com o barro. Conhecido como Casa de Câmara e Cadeia, abrigava no piso superior a Câmara de Vereadores e no térreo, o corpo da Guarda Municipal. Foi na Câmara que se proclamou a República Catharinense Livre e Independente, em 1839. Com o surgimento, no Rio Grande do Sul, do movimento dos farrapos contra a monarquia, ocorre em 1836, a Proclamação da República Rio Grandense, e a necessidade de um porto marítimo contribuí para a tomada da Vila de Laguna, em Santa Catarina. No dia 22 de julho de 1839, as forças farroupilhas, com a ajuda de Giuseppe Garibaldi, político e militar revolucionário italiano, tomaram a Vila e proclamaram a República Juliana. O fato ocorreu no prédio da Câmara, hoje Museu Anita Garibaldi. Desde 15 de Outubro de 1956, o prédio foi transformado em museu, onde guarda acervos indígenas, destacando-se peças de alto valor arqueólogo encontradas nos sambaquis da região, como também objetos relacionadas à formação sócio-cultural lagunense, como peças de porcelanas, utensílios domésticos e móveis podem ser visitados. Também há objetos pertencentes ao Jerônimo Francisco Coelho, considerado pai da imprensa de Santa Catarina. O acervo discográfico e a gaita de Pedro Raymundo, músico popular das décadas de 1950 e 60, está no acervo. Fonte site prefeitura de Laguna
casa onde atualmente é a sede da biblioteca foi considerada a mais rica e imponente do centro histórico no ano 1864, foi erguida para abrigar a família do coronel Manoel Martins, rico mercador que ganhava dinheiro na navegação. Na época, o primeiro porto de Laguna, ficava há poucos quarteirões da residência. O professor do curso de arquitetura da Udesc, Fabiano Teixeira dos Santos, acrescenta a grandiosidade de uma obra erguida com inspiração no estilo eclético, com a fachada principal decorativa. Janela ao lado da casa, com salões na parte da frente, demonstrava que ali morou uma família de posses. A cozinha funcionava a todo vapor, uma parte era reservada para os escravos, a mão de obra para a construção da casa e afazeres domésticos. Uma curiosidade, de acordo com o professor Fabiano Teixeira, a residência não tinha banheiro. Uma cadeira adaptada era usada, os escravos seriam os responsáveis em jogar os excrementos fora, a lagoa Santo Antônio era utilizada para este fim já no século 19. A família mudou-se para o Rio de Janeiro, a residência foi comprada pelo poder público. Abrigou escolas e departamentos municipais. No ano de 1969, a biblioteca recebeu o nome do professor Romeu Ulysséa, por 44 anos lecionou português, francês, latim, história natural, física e química. Aposentou-se em 1958. A biblioteca está localizada na rua Voluntário Fermiano, centro histórico, fica aberta das 7h às 18h. Contato: 3647-2499
Biblioteca Municipal de Laguna - Professor Romeu Ulysséa
Rua Voluntário Fermiano
casa onde atualmente é a sede da biblioteca foi considerada a mais rica e imponente do centro histórico no ano 1864, foi erguida para abrigar a família do coronel Manoel Martins, rico mercador que ganhava dinheiro na navegação. Na época, o primeiro porto de Laguna, ficava há poucos quarteirões da residência. O professor do curso de arquitetura da Udesc, Fabiano Teixeira dos Santos, acrescenta a grandiosidade de uma obra erguida com inspiração no estilo eclético, com a fachada principal decorativa. Janela ao lado da casa, com salões na parte da frente, demonstrava que ali morou uma família de posses. A cozinha funcionava a todo vapor, uma parte era reservada para os escravos, a mão de obra para a construção da casa e afazeres domésticos. Uma curiosidade, de acordo com o professor Fabiano Teixeira, a residência não tinha banheiro. Uma cadeira adaptada era usada, os escravos seriam os responsáveis em jogar os excrementos fora, a lagoa Santo Antônio era utilizada para este fim já no século 19. A família mudou-se para o Rio de Janeiro, a residência foi comprada pelo poder público. Abrigou escolas e departamentos municipais. No ano de 1969, a biblioteca recebeu o nome do professor Romeu Ulysséa, por 44 anos lecionou português, francês, latim, história natural, física e química. Aposentou-se em 1958. A biblioteca está localizada na rua Voluntário Fermiano, centro histórico, fica aberta das 7h às 18h. Contato: 3647-2499
tratado firmado em 4 de junho de 1494 entre Portugal e Espanha na cidade espanhola de Tordesilhas tinha como objetivo resolver os conflitos territoriais relacionados às terras descobertas no final do século XV. Como resultado do acordo, foi traçada uma linha imaginária à 370 léguas de Cabo Verde que serviria de referência para a divisão das terras, sendo que os territórios à oeste seriam de propriedade da Espanha a à leste de Portugal. A linha imaginária começa ao norte em Belém do Pará e termina ao sul em Laguna. Com o início da colonização portuguesa, o território da colônia foi dividido em Capitanias Hereditárias, e Laguna pertencia a última ao sul, a Capitania de Santo Amaro e Terras de Sant’Ana”. O Tratado de Tordesilhas deixou de vigorar apenas em 1750. Na década de 70 foi erguido o Marco de Tordesilhas de Laguna para lembrar do fato histórico. Fonte: Site da prefeitura de Laguna.
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Landmark Treaty of Tordesillas
2 Tv. Mario Camilo
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tratado firmado em 4 de junho de 1494 entre Portugal e Espanha na cidade espanhola de Tordesilhas tinha como objetivo resolver os conflitos territoriais relacionados às terras descobertas no final do século XV. Como resultado do acordo, foi traçada uma linha imaginária à 370 léguas de Cabo Verde que serviria de referência para a divisão das terras, sendo que os territórios à oeste seriam de propriedade da Espanha a à leste de Portugal. A linha imaginária começa ao norte em Belém do Pará e termina ao sul em Laguna. Com o início da colonização portuguesa, o território da colônia foi dividido em Capitanias Hereditárias, e Laguna pertencia a última ao sul, a Capitania de Santo Amaro e Terras de Sant’Ana”. O Tratado de Tordesilhas deixou de vigorar apenas em 1750. Na década de 70 foi erguido o Marco de Tordesilhas de Laguna para lembrar do fato histórico. Fonte: Site da prefeitura de Laguna.
No início da sua colonização, Laguna tinha três fontes de água que abastecia a cidade. A fonte da Figueirinha, Campo de Fora e da Carioca, esta última a única preservada ainda hoje. No pé do morro, a fonte é abastecida de água mineral, comprovado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Antigamente, apenas uma pequena bica jorrava água, até que no ano de 1863 uma estrutura foi construída por escravos. Foi denominada Carioca, que em tupi-guarani significa casa branca ou oca. A água da fonte foi por muito tempo canalizada para prédios públicos e também para uma fonte ao lado do antigo Mercado Público. O local tornou-se um dos pontos turísticos da cidade, levando a fama da fonte dos namorados, por conta das idas e vindas das famílias até a fonte, que durante o passeio os jovens solteiros trocavam olhares. O trajeto servia como atrativo, e a água da Carioca era levada pelas famílias que visitavam os lagunenses. São nessas idas que casamentos iniciaram originando a fama do lugar. É comum o ditado entre os lagunenses que “quem bebe a água da Carioca sempre volta à Laguna”. Como chegar: Praça Lauro Muller, no centro histórico. Edição e texto: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796
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Đài phun nước Carioca
2 R. José Tonai
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No início da sua colonização, Laguna tinha três fontes de água que abastecia a cidade. A fonte da Figueirinha, Campo de Fora e da Carioca, esta última a única preservada ainda hoje. No pé do morro, a fonte é abastecida de água mineral, comprovado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Antigamente, apenas uma pequena bica jorrava água, até que no ano de 1863 uma estrutura foi construída por escravos. Foi denominada Carioca, que em tupi-guarani significa casa branca ou oca. A água da fonte foi por muito tempo canalizada para prédios públicos e também para uma fonte ao lado do antigo Mercado Público. O local tornou-se um dos pontos turísticos da cidade, levando a fama da fonte dos namorados, por conta das idas e vindas das famílias até a fonte, que durante o passeio os jovens solteiros trocavam olhares. O trajeto servia como atrativo, e a água da Carioca era levada pelas famílias que visitavam os lagunenses. São nessas idas que casamentos iniciaram originando a fama do lugar. É comum o ditado entre os lagunenses que “quem bebe a água da Carioca sempre volta à Laguna”. Como chegar: Praça Lauro Muller, no centro histórico. Edição e texto: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796
O Cine Teatro Mussi, projetado pelo arquiteto suíço Wolfang Ludwing Rau, a pedido do proprietário João Mussi, começou a ser construído em 4 de abril de 1947, com inspiração no estilo arquitetônico art dêco. A inauguração aconteceu em 17 de dezembro de 1950, com a exibição do filme “A Valsa do Imperador”. Foi revitalizado pelo IPHAN e entregue à comunidade. Atualmente, é palco de peças de teatros, sessões de cinema e dança, com apresentações gratuitas. Durante o processo de restauração foram encontrados, um antigo armário usado para guardar rolos de filme, dois projetores à carvão localizados a quase 70 metros da tela, marcador de ingressos, um antigo interruptor ainda fabricado em louça, a pia de um dos banheiros sociais, fabricada em ferro esmaltado, a identificação do fabricante dos projetores do Cine Teatro Mussi e o antigo cofre que ficava na sala da administração. No andar superior, está a casa de máquinas, com os projetores intactos. A estante com os discos da trilha sonora dos filmes faz parte do acervo. Um cofre é guardado numa saleta quase imperceptível. Era ali, que o dinheiro da venda dos ingressos ficava guardado. Uma escada liga a bilheteria até o cofre numa passagem secreta. Uma forma de manter o dinheiro guardado e seguro. Estas e outras histórias do Cine Teatro são contadas através de um pequeno museu no segundo andar. Como chegar: Avenida Colombo Machado Salles, centro histórico Edição: jornalista Taís Sutero MTB/SC - 1796
Sesc Cine Teatro Mussi
SN Av. Colombo Machado Sálless
O Cine Teatro Mussi, projetado pelo arquiteto suíço Wolfang Ludwing Rau, a pedido do proprietário João Mussi, começou a ser construído em 4 de abril de 1947, com inspiração no estilo arquitetônico art dêco. A inauguração aconteceu em 17 de dezembro de 1950, com a exibição do filme “A Valsa do Imperador”. Foi revitalizado pelo IPHAN e entregue à comunidade. Atualmente, é palco de peças de teatros, sessões de cinema e dança, com apresentações gratuitas. Durante o processo de restauração foram encontrados, um antigo armário usado para guardar rolos de filme, dois projetores à carvão localizados a quase 70 metros da tela, marcador de ingressos, um antigo interruptor ainda fabricado em louça, a pia de um dos banheiros sociais, fabricada em ferro esmaltado, a identificação do fabricante dos projetores do Cine Teatro Mussi e o antigo cofre que ficava na sala da administração. No andar superior, está a casa de máquinas, com os projetores intactos. A estante com os discos da trilha sonora dos filmes faz parte do acervo. Um cofre é guardado numa saleta quase imperceptível. Era ali, que o dinheiro da venda dos ingressos ficava guardado. Uma escada liga a bilheteria até o cofre numa passagem secreta. Uma forma de manter o dinheiro guardado e seguro. Estas e outras histórias do Cine Teatro são contadas através de um pequeno museu no segundo andar. Como chegar: Avenida Colombo Machado Salles, centro histórico Edição: jornalista Taís Sutero MTB/SC - 1796
No final do século XIX a cidade experimenta o ciclo econômico do carvão, usado em abundância na região. O minério vinha diretamente das minas de carvão, existentes nas cidades de Urussanga, Criciúma e Lauro Muller, por transporte ferroviário para ser embarcado no porto de Laguna, localizado no centro histórico. O escoamento desse produto fez surgir novas obras na região, como a Ponte da Cabeçuda, por onde passava a estrada de ferro Teresa Cristina e a construção dos Molhes da Barra. Em Laguna, entre 1901 e 1903, iniciam-se obras para a construção dos Molhes da Barra, bem como, ampliação da estrada de ferro, ambos trouxeram para a cidade uma nova fase de prosperidade. Na década de 1910 registra, o Porto da Laguna, significativo incremento das atividades comerciais, impulsionadas especialmente pela Primeira Guerra Mundial, a qual, ao impor limitações à importação na Europa, dinamiza o mercado do carvão nacional. O secular porto de Laguna era, talvez, a única alternativa mais próxima, porém o problema na entrada da barra inviabilizava a passagem de navios de grande calado que, inicialmente, deveria trazer os pesados materiais para a construção da ferrovia e, em seguida , exportar o carvão. Em 1860, o Visconde de Barbacena contratou James Johnson, profissional de mineração, para fazer una amplo estudo sobre as minas catarinenses. Os estudos seguiram até o ano de 1862 e, neste intervalo, o governo imperial concedeu a Barbacena, por meio do Decreto n° 2.737, de 6 de fevereiro de 1861, o direito de lavrar as minas de carvão de pedra nas margens do Passa Dois, distrito de Laguna. A previsão inicial era fazer uma ligação ferroviária da cabeceira do Rio Tubarão, região das minas, até o porto de Laguna, mas as dificuldades apresentadas na entrada da barra levaram Barbacena buscar uma nova alternativa. No projeto final, ficou definido que a ferrovia ligaria a região das minas, na cabeceira do Rio Tubarão, ao porto de Imbituba, com um ramal até o de Laguna. Com a chegada da ferrovia a Laguna estava-se definindo a futura especialização do porto da cidade: tornar-se um porto carvoeiro. Estudo hidrográfico Em março de 1882, o capitão-tenente Francisco Calheiro da Graça, foi designado pela repartição hidrográfica do Ministério da Marinha para realizar um estudo sobre as barras de Laguna e Itajaí. Este estudo serviu como referência para todas as obras executadas na barra da Laguna, na primeira metade do século XX. Neste mesmo período (1880-1884), os ingleses estavam construindo a Estrada de Ferro Dona Teresa Cristina e o porto de Imbituba. Os comerciantes lagunenses, temerosos da possibilidade de verem cair o movimento comercial na cidade, solicitaram junto ao governo imperial um projeto de obras para solucionar o problema da entrada da barra. Além do mais, não era de agrado do governo imperial que os ingleses construíssem um novo porto no sul de Santa Catarina. A intenção era que fosse solucionado o problema da barra de Laguna, que os ingleses julgavam instransponível. Segundo as observações de Calheiros da Graça, este banco era formado por uma areia fina, que se deslocava devido a o impulso das águas e que, aumentando a velocidade da água que entra no oceano, o banco seria removido. Para tanto, as obras previstas por Calheiros da Graça eram as seguintes: Correr um quebra-mar que partindo da ponta do Pontal vá buscar o banco, atravessando o largamar pela sonda de seis metros, até a posição marcada na planta junto com a profundidade de quatro metros, daí inclinar-se um pouco para o sul até encontrar o fundo de sete metros, já muito além do banco, e onde dominam as correntes gerais da costa. A sua extremidade deverá ficar na distância de 380 metros da ponta do Tamborete e terá para comprimento total 1.100 metros. Tendo como referência os estudos de Calheiros da Graça, pelo Decreto n° 1.034, de 14 de novembro de 1890, ficou concedido à Companhia Industrial e de Construção Hidráulica o privilégio, por 40 anos, com garantia de juros de 6% ao ano, durante 30 anos, para a construção, uso e gozo das obras de melhoramento da barra e do porto de Laguna. Num prazo de 12 meses, a companhia deveria apresentar ao governo os estudos das obras e das instalações exigidas pelo contrato, com os respectivos orçamentos. Depois de aprovados o projeto e o orçamento, as obras deveriam começar no prazo de um ano. Após 14 anos de espera e sem uma definição da companhia, o Decreto n° 5.228, de 31 de maio de 1904, declarou sem efeito o privilégio concedido à Companhia Industrial e de Construções Hidráulicas. Este decreto foi aprovado quando o ministro da Viação e Obras Públicas era o catarinense Lauro Müller. Imediatamente após o fim do privilégio, em 1904, a Comissão do Porto de Santa Catarina efetivamente começou as obras na barra e no porto. A construção do molhe exterior norte iniciou-se em dezembro de 1905, no mesmo ano em que começaram as obras do porto de Itajaí, cidade natal de Lauro Müller. O ritmo das obras seguiu satisfatoriamente até 1914, quando os trabalhos foram suspensos em função da crise financeira e da Primeira Guerra Mundial. A mudança mais importante foi na profundidade da entrada da barra, que passou de 2,3 5 metros em 1905 para 4,4 8 em 1913. No ano de 1918, o Congresso autorizou a continuação das obras e liberou mais verbas para o reinício dos trabalhos. Nos anos 1920, seis engenheiros, Edgar d Gordilh o (1922), Cândido Lucas Gaffré e (1924), J. D. Belfort Vieira (1924), Lui z J. Lê Coc q de Oliveir a (1925), Lucas Bicalho (1926) e Alfredo Lisboa (1922), elaboraram estudos minuciosos, apontando os erros na execução nas obras na barra do porto de Laguna, cuja base do projeto tinha sido elaborado por Francisco Calheiros da Graça, em 1882, e realizada pela Comissão dos Portos de Santa Catarina . Para Calheiros da Graça (1882), o maior problema a resolver na barra era fixar o pontal de areia. O objetivo era aumentar a velocidade das águas, vindas da Lagoa de Santo Antônio, que desobstruiria a sua entrada, aumentando a profundidade. Acrescido da fixação das dunas, em boa medida, este foi o projeto o seguido até meados dos anos de 1920. Nos anos seguintes, as obras prosseguiram, lentamente, sem reverter o problema estrutural, que se concentrava na curvatura dos molhes, impedindo o aumento da profundidade da barra. E era justamente na "lentidão das obras" do molhe que residia o problema, fruto da falta de recursos. Reverter o problema Em 1928, numa tentativa de querer resolver o problema, a Inspetoria designou o renomado engenheiro Alfredo Lisboa para realizar um novo estudo sobre a barra e apresentar uma proposta definitiva. É bom lembrar, o ministro da Viação e Obras Públicas era o catarinense Victor Konder. Lisboa, com base nas técnicas de H. C. Ripley e na planta levantada por Lucas Bicalho em 1926, propôs o prolongamento do molhe, em reta, até atingir 1.025 metros, daí em diante em curva de 1.000 metros de raio, com a convexidade virada para NE, até atingir a isóbata de 8 metros, além da construção de novos guias correntes. Esta proposta foi apresentada anexada ao Decreto n ° 18.281, de e 15 de junho de 1928, que aprovou o projeto e o respectivo orçamento. Foi contratada a Companhia de Mineração e Metalurgia do Brasil (COBRASIL) para executar as obras, que também ficou responsável pela retomada das obras do porto de Itajaí. Mal recomeçara mas lentas obras, foram, em seguida, paralisadas em 1930, com as do porto de Itajaí, bem como, aberta uma sindicância para investigar irregularidades junto à COBRASIL. Novamente, em 1938, dada a necessidade de escoar o carvão nacional, foi apresentado ao Departamento Nacional de Portos e Navegação (DNPN) um novo projeto coordenado pelo engenheiro Thiers de Lemos Fleming para retomar as obras no porto de Laguna e solucionar o eterno problema da entrada da barra . O Decreto n ° 2.794, de 25 de junho de 1938, aprovou novo projeto e orçamento para as obras de melhoramento no canal de acesso ao porto de Laguna. Durante os anos da Segunda Guerra, as obras seguiram um ritmo acelerado, obedecendo ao projeto de Fleming e a o método H . C. Ripley , proposto por Lisboa. Na verdade, embora medida, as obras na barra seguiram o erro inicial do projeto de Calheiros da Graça, de 1882 . No Estado Novo 1937-1945, transfere-se o porto carvoeiro do centro da cidade para a localização que até hoje ocupa, sendo acompanhado neste movimento pelos dormentes da linha férrea estabelecendo-se a expansão da ferrovia, a qual, neste trajeto, terminava no novo porto. As obras do Molhe Norte e Sul foram concluídos aos poucos. O Molhe Sul foi encerrado depois em 1943. Segunda guerra Com o advento da Segunda Guerra Mundial, o carvão catarinense e passou a ter prioridade na política nacional de melhor aproveitamento dos recursos nacionais. No Decreto no 4.676, de 1939, Getúlio Vargas definiu que as obras do porto de Laguna deveriam ser realizadas "para dar franco escoamento ao carvão do Estado de Santa Catarina", transformando o porto de Laguna num porto carvoeiro. Porém, com o fim da Segunda Guerra Mundial e com a consolidação do porto de Imbituba, a partir de 1945, o porto de Laguna entrou num longo processo de declínio, que seguiu até 1980, quando foi reinaugurado como porto pesqueiro. Durante todo este período, atracaram principalmente pequenas embarcações pesqueiras e, com o não foram feitas as devidas manutenções, principalmente, na entrada da barra, a profundidade foi diminuindo a cada ano que passava, inviabilizando a exploração comercial do porto . Em 1957, Colombo Machado Salles, que era responsável pelo o porto de Laguna, encaminhou o Departamento Nacional de Portos e Navegação em Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais um relatório, analisando as conclusões do Labotaroire, afirmando que elas deixavam "muito a desejar e dele quase nenhum proveito pode se tirar " para entender a dinâmica do s fenômeno s fluviais e marítimos que operam na barra e no canal do porto de Laguna, principalmente da construção do Molhe Sul, provocando estrangulamento do canal, assoreamento o canal. Em 1962 e 1967 foram realizados dois novos estudos na barra e no canal, com intuito de reverter o eterno problema do assoreamento . Com base no relatório de Salles, em 1970, o Departamento Nacional de Portos e Navegação publicou "Relatório diagnóstico e analítico sobre os estudos para a melhoria do acesso e aprofundamento da barra da Laguna" Neste relatório, foram apresentadas novas alternativas para corrigir o erro na entrada da barra . Como as obras não foram executadas, a única solução seria definitivamente transformá-lo num porto pesqueiro público, o que veio a ocorrer em 1969. Em 1971, Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis, elaborou o projeto do "Porto Pesqueiro de Laguna", que fazia uma análise retrospectiva da produção pesqueira em Santa Catarina, do mercado, das zonas de captura, da previsão da frota, do setor industrial e da organização administrativa e operacional, além de apresentar um plano diretor e o projeto para a construção da fábrica de gelo e do entreposto frigorífico . O porto pesqueiro de Laguna, administrado pela Portobrás, foi inaugurado no dia 15 de fevereiro de 1980. Como os barcos pesqueiros litorâneos têm baixo calados, não seria necessário fazer melhoramentos na barra de entrada. Além disto, com o não foi resolvido o grande problema do porto, ou seja, não foi feito o desassoreamento no canal de entrada, a solução encontrada para Laguna foi transformá-lo num porto pesqueiro local. Em 1990, o Instituto NPH concluí o projeto de retificação e prolongamento do Molhe Sul para corrigir o erro constatato. No ano de 1999, o Ministério dos Transportes realizou a licitação das obras. O Porto de Laguna recebeu obra da Odebrecht iniciada em 2001 e concluída oito anos depois, em 2009, por meio do consórcio Molhe Sul. A ação constituiu na recuperação e prolongamento do Molhe. No Molhe Norte ocorre o fenômeno da pesca com auxílio dos botos, atraí turistas e pescadores da região. O local tornou-se um dos principais pontos turísticos da cidade. Fontes: A lenta trajetória da construção do porto de Laguna. Alcides Goularti Filho - Doutor em Economia pela Unicamp. Professor do Departamento de Economia da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). Trajetórias de desenvolvimento: Porto de Laguna e Porto de Imbituba - Soraya Vieira Elíbio - Ufsc Edição e texto: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796 Foto Ronaldo Amboni
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Molhes Da Praia Da Barra
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No final do século XIX a cidade experimenta o ciclo econômico do carvão, usado em abundância na região. O minério vinha diretamente das minas de carvão, existentes nas cidades de Urussanga, Criciúma e Lauro Muller, por transporte ferroviário para ser embarcado no porto de Laguna, localizado no centro histórico. O escoamento desse produto fez surgir novas obras na região, como a Ponte da Cabeçuda, por onde passava a estrada de ferro Teresa Cristina e a construção dos Molhes da Barra. Em Laguna, entre 1901 e 1903, iniciam-se obras para a construção dos Molhes da Barra, bem como, ampliação da estrada de ferro, ambos trouxeram para a cidade uma nova fase de prosperidade. Na década de 1910 registra, o Porto da Laguna, significativo incremento das atividades comerciais, impulsionadas especialmente pela Primeira Guerra Mundial, a qual, ao impor limitações à importação na Europa, dinamiza o mercado do carvão nacional. O secular porto de Laguna era, talvez, a única alternativa mais próxima, porém o problema na entrada da barra inviabilizava a passagem de navios de grande calado que, inicialmente, deveria trazer os pesados materiais para a construção da ferrovia e, em seguida , exportar o carvão. Em 1860, o Visconde de Barbacena contratou James Johnson, profissional de mineração, para fazer una amplo estudo sobre as minas catarinenses. Os estudos seguiram até o ano de 1862 e, neste intervalo, o governo imperial concedeu a Barbacena, por meio do Decreto n° 2.737, de 6 de fevereiro de 1861, o direito de lavrar as minas de carvão de pedra nas margens do Passa Dois, distrito de Laguna. A previsão inicial era fazer uma ligação ferroviária da cabeceira do Rio Tubarão, região das minas, até o porto de Laguna, mas as dificuldades apresentadas na entrada da barra levaram Barbacena buscar uma nova alternativa. No projeto final, ficou definido que a ferrovia ligaria a região das minas, na cabeceira do Rio Tubarão, ao porto de Imbituba, com um ramal até o de Laguna. Com a chegada da ferrovia a Laguna estava-se definindo a futura especialização do porto da cidade: tornar-se um porto carvoeiro. Estudo hidrográfico Em março de 1882, o capitão-tenente Francisco Calheiro da Graça, foi designado pela repartição hidrográfica do Ministério da Marinha para realizar um estudo sobre as barras de Laguna e Itajaí. Este estudo serviu como referência para todas as obras executadas na barra da Laguna, na primeira metade do século XX. Neste mesmo período (1880-1884), os ingleses estavam construindo a Estrada de Ferro Dona Teresa Cristina e o porto de Imbituba. Os comerciantes lagunenses, temerosos da possibilidade de verem cair o movimento comercial na cidade, solicitaram junto ao governo imperial um projeto de obras para solucionar o problema da entrada da barra. Além do mais, não era de agrado do governo imperial que os ingleses construíssem um novo porto no sul de Santa Catarina. A intenção era que fosse solucionado o problema da barra de Laguna, que os ingleses julgavam instransponível. Segundo as observações de Calheiros da Graça, este banco era formado por uma areia fina, que se deslocava devido a o impulso das águas e que, aumentando a velocidade da água que entra no oceano, o banco seria removido. Para tanto, as obras previstas por Calheiros da Graça eram as seguintes: Correr um quebra-mar que partindo da ponta do Pontal vá buscar o banco, atravessando o largamar pela sonda de seis metros, até a posição marcada na planta junto com a profundidade de quatro metros, daí inclinar-se um pouco para o sul até encontrar o fundo de sete metros, já muito além do banco, e onde dominam as correntes gerais da costa. A sua extremidade deverá ficar na distância de 380 metros da ponta do Tamborete e terá para comprimento total 1.100 metros. Tendo como referência os estudos de Calheiros da Graça, pelo Decreto n° 1.034, de 14 de novembro de 1890, ficou concedido à Companhia Industrial e de Construção Hidráulica o privilégio, por 40 anos, com garantia de juros de 6% ao ano, durante 30 anos, para a construção, uso e gozo das obras de melhoramento da barra e do porto de Laguna. Num prazo de 12 meses, a companhia deveria apresentar ao governo os estudos das obras e das instalações exigidas pelo contrato, com os respectivos orçamentos. Depois de aprovados o projeto e o orçamento, as obras deveriam começar no prazo de um ano. Após 14 anos de espera e sem uma definição da companhia, o Decreto n° 5.228, de 31 de maio de 1904, declarou sem efeito o privilégio concedido à Companhia Industrial e de Construções Hidráulicas. Este decreto foi aprovado quando o ministro da Viação e Obras Públicas era o catarinense Lauro Müller. Imediatamente após o fim do privilégio, em 1904, a Comissão do Porto de Santa Catarina efetivamente começou as obras na barra e no porto. A construção do molhe exterior norte iniciou-se em dezembro de 1905, no mesmo ano em que começaram as obras do porto de Itajaí, cidade natal de Lauro Müller. O ritmo das obras seguiu satisfatoriamente até 1914, quando os trabalhos foram suspensos em função da crise financeira e da Primeira Guerra Mundial. A mudança mais importante foi na profundidade da entrada da barra, que passou de 2,3 5 metros em 1905 para 4,4 8 em 1913. No ano de 1918, o Congresso autorizou a continuação das obras e liberou mais verbas para o reinício dos trabalhos. Nos anos 1920, seis engenheiros, Edgar d Gordilh o (1922), Cândido Lucas Gaffré e (1924), J. D. Belfort Vieira (1924), Lui z J. Lê Coc q de Oliveir a (1925), Lucas Bicalho (1926) e Alfredo Lisboa (1922), elaboraram estudos minuciosos, apontando os erros na execução nas obras na barra do porto de Laguna, cuja base do projeto tinha sido elaborado por Francisco Calheiros da Graça, em 1882, e realizada pela Comissão dos Portos de Santa Catarina . Para Calheiros da Graça (1882), o maior problema a resolver na barra era fixar o pontal de areia. O objetivo era aumentar a velocidade das águas, vindas da Lagoa de Santo Antônio, que desobstruiria a sua entrada, aumentando a profundidade. Acrescido da fixação das dunas, em boa medida, este foi o projeto o seguido até meados dos anos de 1920. Nos anos seguintes, as obras prosseguiram, lentamente, sem reverter o problema estrutural, que se concentrava na curvatura dos molhes, impedindo o aumento da profundidade da barra. E era justamente na "lentidão das obras" do molhe que residia o problema, fruto da falta de recursos. Reverter o problema Em 1928, numa tentativa de querer resolver o problema, a Inspetoria designou o renomado engenheiro Alfredo Lisboa para realizar um novo estudo sobre a barra e apresentar uma proposta definitiva. É bom lembrar, o ministro da Viação e Obras Públicas era o catarinense Victor Konder. Lisboa, com base nas técnicas de H. C. Ripley e na planta levantada por Lucas Bicalho em 1926, propôs o prolongamento do molhe, em reta, até atingir 1.025 metros, daí em diante em curva de 1.000 metros de raio, com a convexidade virada para NE, até atingir a isóbata de 8 metros, além da construção de novos guias correntes. Esta proposta foi apresentada anexada ao Decreto n ° 18.281, de e 15 de junho de 1928, que aprovou o projeto e o respectivo orçamento. Foi contratada a Companhia de Mineração e Metalurgia do Brasil (COBRASIL) para executar as obras, que também ficou responsável pela retomada das obras do porto de Itajaí. Mal recomeçara mas lentas obras, foram, em seguida, paralisadas em 1930, com as do porto de Itajaí, bem como, aberta uma sindicância para investigar irregularidades junto à COBRASIL. Novamente, em 1938, dada a necessidade de escoar o carvão nacional, foi apresentado ao Departamento Nacional de Portos e Navegação (DNPN) um novo projeto coordenado pelo engenheiro Thiers de Lemos Fleming para retomar as obras no porto de Laguna e solucionar o eterno problema da entrada da barra . O Decreto n ° 2.794, de 25 de junho de 1938, aprovou novo projeto e orçamento para as obras de melhoramento no canal de acesso ao porto de Laguna. Durante os anos da Segunda Guerra, as obras seguiram um ritmo acelerado, obedecendo ao projeto de Fleming e a o método H . C. Ripley , proposto por Lisboa. Na verdade, embora medida, as obras na barra seguiram o erro inicial do projeto de Calheiros da Graça, de 1882 . No Estado Novo 1937-1945, transfere-se o porto carvoeiro do centro da cidade para a localização que até hoje ocupa, sendo acompanhado neste movimento pelos dormentes da linha férrea estabelecendo-se a expansão da ferrovia, a qual, neste trajeto, terminava no novo porto. As obras do Molhe Norte e Sul foram concluídos aos poucos. O Molhe Sul foi encerrado depois em 1943. Segunda guerra Com o advento da Segunda Guerra Mundial, o carvão catarinense e passou a ter prioridade na política nacional de melhor aproveitamento dos recursos nacionais. No Decreto no 4.676, de 1939, Getúlio Vargas definiu que as obras do porto de Laguna deveriam ser realizadas "para dar franco escoamento ao carvão do Estado de Santa Catarina", transformando o porto de Laguna num porto carvoeiro. Porém, com o fim da Segunda Guerra Mundial e com a consolidação do porto de Imbituba, a partir de 1945, o porto de Laguna entrou num longo processo de declínio, que seguiu até 1980, quando foi reinaugurado como porto pesqueiro. Durante todo este período, atracaram principalmente pequenas embarcações pesqueiras e, com o não foram feitas as devidas manutenções, principalmente, na entrada da barra, a profundidade foi diminuindo a cada ano que passava, inviabilizando a exploração comercial do porto . Em 1957, Colombo Machado Salles, que era responsável pelo o porto de Laguna, encaminhou o Departamento Nacional de Portos e Navegação em Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais um relatório, analisando as conclusões do Labotaroire, afirmando que elas deixavam "muito a desejar e dele quase nenhum proveito pode se tirar " para entender a dinâmica do s fenômeno s fluviais e marítimos que operam na barra e no canal do porto de Laguna, principalmente da construção do Molhe Sul, provocando estrangulamento do canal, assoreamento o canal. Em 1962 e 1967 foram realizados dois novos estudos na barra e no canal, com intuito de reverter o eterno problema do assoreamento . Com base no relatório de Salles, em 1970, o Departamento Nacional de Portos e Navegação publicou "Relatório diagnóstico e analítico sobre os estudos para a melhoria do acesso e aprofundamento da barra da Laguna" Neste relatório, foram apresentadas novas alternativas para corrigir o erro na entrada da barra . Como as obras não foram executadas, a única solução seria definitivamente transformá-lo num porto pesqueiro público, o que veio a ocorrer em 1969. Em 1971, Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis, elaborou o projeto do "Porto Pesqueiro de Laguna", que fazia uma análise retrospectiva da produção pesqueira em Santa Catarina, do mercado, das zonas de captura, da previsão da frota, do setor industrial e da organização administrativa e operacional, além de apresentar um plano diretor e o projeto para a construção da fábrica de gelo e do entreposto frigorífico . O porto pesqueiro de Laguna, administrado pela Portobrás, foi inaugurado no dia 15 de fevereiro de 1980. Como os barcos pesqueiros litorâneos têm baixo calados, não seria necessário fazer melhoramentos na barra de entrada. Além disto, com o não foi resolvido o grande problema do porto, ou seja, não foi feito o desassoreamento no canal de entrada, a solução encontrada para Laguna foi transformá-lo num porto pesqueiro local. Em 1990, o Instituto NPH concluí o projeto de retificação e prolongamento do Molhe Sul para corrigir o erro constatato. No ano de 1999, o Ministério dos Transportes realizou a licitação das obras. O Porto de Laguna recebeu obra da Odebrecht iniciada em 2001 e concluída oito anos depois, em 2009, por meio do consórcio Molhe Sul. A ação constituiu na recuperação e prolongamento do Molhe. No Molhe Norte ocorre o fenômeno da pesca com auxílio dos botos, atraí turistas e pescadores da região. O local tornou-se um dos principais pontos turísticos da cidade. Fontes: A lenta trajetória da construção do porto de Laguna. Alcides Goularti Filho - Doutor em Economia pela Unicamp. Professor do Departamento de Economia da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). Trajetórias de desenvolvimento: Porto de Laguna e Porto de Imbituba - Soraya Vieira Elíbio - Ufsc Edição e texto: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796 Foto Ronaldo Amboni
Instigante e curiosa, a Pedra do Frade aguça a imaginação dos visitantes quando se deparam com a pedra monumental inclinada sobre uma rocha à beira-mar. Localizada na extremidade do Morro do Gi, a pedra, que recebeu esse nome pela semelhança com um padre franciscano, equilibra suas 30 toneladas e desafia a lei da gravidade. Medindo 9 metros de altura e 5 metros de diâmetro, o menir, palavra que vem do bretão e que significa "pedra longa", é ainda mais intrigante ao suportar uma rocha triangular sobre o topo, dando a impressão de ser uma tampa. O costão originou o nome da praia que o cerca, a pedra para os índios parecia um machado de pedra (Jy), na língua tupi-guarani. Inúmeras versões e especulações giram entorno do surgimento da pedra, entre elas, a história de que há muitos anos, enquanto alguns sábios meditavam naquele lugar, começou uma forte tempestade que provocou uma espécie de avalanche de pedras que em vez de os atingirem, simplesmente pararam. Assim, elas teriam permanecido naquele local até hoje. Para os nativos da região a pedra foi colocada estrategicamente pelos índios pré-históricos que habitavam o local há três mil anos. Para a arqueologia, a Pedra do Frade foi obra da natureza, pois seriam pedras que rolaram de uma colina e que por acaso uma ficou em cima da outra e que com o passar dos anos foram talhadas pela erosão e ação dos ventos. Embora seja a teoria mais oficial, ainda não é possível comprová-la. Fonte. Site da prefeitura de Laguna.
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Pedra do Frade
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Instigante e curiosa, a Pedra do Frade aguça a imaginação dos visitantes quando se deparam com a pedra monumental inclinada sobre uma rocha à beira-mar. Localizada na extremidade do Morro do Gi, a pedra, que recebeu esse nome pela semelhança com um padre franciscano, equilibra suas 30 toneladas e desafia a lei da gravidade. Medindo 9 metros de altura e 5 metros de diâmetro, o menir, palavra que vem do bretão e que significa "pedra longa", é ainda mais intrigante ao suportar uma rocha triangular sobre o topo, dando a impressão de ser uma tampa. O costão originou o nome da praia que o cerca, a pedra para os índios parecia um machado de pedra (Jy), na língua tupi-guarani. Inúmeras versões e especulações giram entorno do surgimento da pedra, entre elas, a história de que há muitos anos, enquanto alguns sábios meditavam naquele lugar, começou uma forte tempestade que provocou uma espécie de avalanche de pedras que em vez de os atingirem, simplesmente pararam. Assim, elas teriam permanecido naquele local até hoje. Para os nativos da região a pedra foi colocada estrategicamente pelos índios pré-históricos que habitavam o local há três mil anos. Para a arqueologia, a Pedra do Frade foi obra da natureza, pois seriam pedras que rolaram de uma colina e que por acaso uma ficou em cima da outra e que com o passar dos anos foram talhadas pela erosão e ação dos ventos. Embora seja a teoria mais oficial, ainda não é possível comprová-la. Fonte. Site da prefeitura de Laguna.
Na parte norte do Centro Histórico, ao pé do morro da Fonte da Carioca, uma casa branca e janelas azuis, com azulejos pintados a mão, leva o visitante para uma cidade portuguesa do século XVIII. A popular casa Pinto D'Ulysséa tem as características da arquitetura de uma Quinta portuguesa, nome destinado para residências localizadas no campo. A história da residência remonta ao romance do violonista português Joaquim Pinto de Ulysséa com Alexandrina Dias de Pinto, filha de João Pinho, morador de Laguna. No ano de 1846, o violonista chega a Laguna, por saber ler e escrever, se destaca na Vila, em pouco tempo torna-se um influente comerciante e sua casa uma das mais tradicionais da cidade. A residência foi um presente de casamento da família ao casal, que reformou e ampliou o espaço. Primeira residência em Laguna com água encanada. Atualmente, o local abriga departamentos municipais.
Casa Pinto D'ulysséa
1-23 Av. Profa. Júlia Nascimento
Na parte norte do Centro Histórico, ao pé do morro da Fonte da Carioca, uma casa branca e janelas azuis, com azulejos pintados a mão, leva o visitante para uma cidade portuguesa do século XVIII. A popular casa Pinto D'Ulysséa tem as características da arquitetura de uma Quinta portuguesa, nome destinado para residências localizadas no campo. A história da residência remonta ao romance do violonista português Joaquim Pinto de Ulysséa com Alexandrina Dias de Pinto, filha de João Pinho, morador de Laguna. No ano de 1846, o violonista chega a Laguna, por saber ler e escrever, se destaca na Vila, em pouco tempo torna-se um influente comerciante e sua casa uma das mais tradicionais da cidade. A residência foi um presente de casamento da família ao casal, que reformou e ampliou o espaço. Primeira residência em Laguna com água encanada. Atualmente, o local abriga departamentos municipais.
As 17h06min21seg do dia 11 de junho de 1891, uma luz foi acesa e transformou uma pacata vila de pescadores. O Farol de Santa Marta, projetado pelos franceses Barbier Bernard e Turenne, tornou-se símbolo turístico para Laguna e um aviso aos navegantes. Os 142 degraus das escadas verdes sobem 29 metros em espiral por dentro do farol. Desde 1941, o sistema que acende a lâmpada e gira a enorme redoma de cristal é elétrico, mas toda a estrutura de 125 anos está em pleno uso, guiando quem está distante 85 quilômetros. Além disso, também fornece informações meteorológicas e emite sinal de rádio para navios, também utilizado para a aviação. Para quem está em alto mar durante a noite, a luz se acende três vezes no intervalo de 30 segundos e o feixe de luz conecta o pescador à sua terra. O vento dobra as ondas, mas a torre branca sobre a colina permanece firme como o alicerce da comunidade. Guarnecido pelos marinheiros responsáveis pela sua manutenção, a região ganhou os primeiros moradores no ano de 1909. As embarcações aprenderam a observar o feixe vermelho da luz voltado para o sul que indica a posição exata da Pedra do Campo Bom, a Laje da Jagua, traiçoeira formação rochosa que havia afundado o navio de Giuseppe Garibaldi em 1839 durante a Revolução Farroupilha. O farol também passou a ser referência em terra. Sua presença cativou pescadores que tornaram a Praia do Cardoso, ao lado da torre, um ponto de encontro, onde todos os dias os barcos chegam com peixe fresco, carregados com a renda, o almoço e um punhado de causos salgados pela maresia. Se os primeiros chegaram e ficaram, a segunda geração nasceu sob a luz do farol. Características: - Inaugurado em 1891 - Alcance geográfico (visível durante o dia com tempo limpo): 22 milhas náuticas ou 40,7 quilômetros - Alcance luminoso (à noite com tempo limpo): 46 milhas náuticas ou 85,1 quilômetros - Altura da torre: 29 metros - Altitude: 74 metros - Câmera de luz: formada por cerca de 300 cristais com 2,66 metros de diâmetro e 3 metros de altura. Lâmpada de 1000 watts - Característica: grupo de ocultação de três lampejos. No período de 30 segundos, fica 15 aceso; 5,5 apagado; 0,3 acesso; 3,4 apagado; 0,3 acesso e 5,5 apagado Como chegar: O Farol está a 20 quilômetros do centro de Laguna, ao sul, passando pelo canal da Lagoa Santo Antônio, pela balsa e utilizar a SC-100 Edição: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796
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Hải đăng Santa Marta
Estrada Geral da Madre
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As 17h06min21seg do dia 11 de junho de 1891, uma luz foi acesa e transformou uma pacata vila de pescadores. O Farol de Santa Marta, projetado pelos franceses Barbier Bernard e Turenne, tornou-se símbolo turístico para Laguna e um aviso aos navegantes. Os 142 degraus das escadas verdes sobem 29 metros em espiral por dentro do farol. Desde 1941, o sistema que acende a lâmpada e gira a enorme redoma de cristal é elétrico, mas toda a estrutura de 125 anos está em pleno uso, guiando quem está distante 85 quilômetros. Além disso, também fornece informações meteorológicas e emite sinal de rádio para navios, também utilizado para a aviação. Para quem está em alto mar durante a noite, a luz se acende três vezes no intervalo de 30 segundos e o feixe de luz conecta o pescador à sua terra. O vento dobra as ondas, mas a torre branca sobre a colina permanece firme como o alicerce da comunidade. Guarnecido pelos marinheiros responsáveis pela sua manutenção, a região ganhou os primeiros moradores no ano de 1909. As embarcações aprenderam a observar o feixe vermelho da luz voltado para o sul que indica a posição exata da Pedra do Campo Bom, a Laje da Jagua, traiçoeira formação rochosa que havia afundado o navio de Giuseppe Garibaldi em 1839 durante a Revolução Farroupilha. O farol também passou a ser referência em terra. Sua presença cativou pescadores que tornaram a Praia do Cardoso, ao lado da torre, um ponto de encontro, onde todos os dias os barcos chegam com peixe fresco, carregados com a renda, o almoço e um punhado de causos salgados pela maresia. Se os primeiros chegaram e ficaram, a segunda geração nasceu sob a luz do farol. Características: - Inaugurado em 1891 - Alcance geográfico (visível durante o dia com tempo limpo): 22 milhas náuticas ou 40,7 quilômetros - Alcance luminoso (à noite com tempo limpo): 46 milhas náuticas ou 85,1 quilômetros - Altura da torre: 29 metros - Altitude: 74 metros - Câmera de luz: formada por cerca de 300 cristais com 2,66 metros de diâmetro e 3 metros de altura. Lâmpada de 1000 watts - Característica: grupo de ocultação de três lampejos. No período de 30 segundos, fica 15 aceso; 5,5 apagado; 0,3 acesso; 3,4 apagado; 0,3 acesso e 5,5 apagado Como chegar: O Farol está a 20 quilômetros do centro de Laguna, ao sul, passando pelo canal da Lagoa Santo Antônio, pela balsa e utilizar a SC-100 Edição: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796
Os sambaquis são sítios arqueológicos construídos por grupos pescadores-caçadores coletores pré-coloniais, sendo recorrentes no litoral sul do Estado de Santa Catarina povoaram a região mais de seis mil anos atrás. Apresentam características funerárias e ritualísticas, tendo como principal elemento construtivo os moluscos, que acumulados ao longo dos anos, formaram grandes montes que ultrapassaram 35 metros de altura. Esses sítios exibem camadas de conchas mais ou menos espessas, intercaladas por numerosos estratos finos e escuros, repletos de materiais orgânicos e com muitos vestígios estruturais como sepultamentos, fogueiras e marcas de estacas. Frequentemente, estão associados aos sepultamentos: artefatos, oferendas alimentares e estruturas de combustão. Conta com a presença de outros objetos, como artefatos em pedra e ossos de animais, esses são os mais antigos encontrados no litoral de Santa Catarina. Os sambaquis, em sua maioria, são locais cerimoniais que guardam vestígios da cultura material dos grupos pescadores-caçadores-coletores O Complexo Lagunar Sul apresenta mais de 90 sítios arqueológicos registrados. Destes, 40 estão em Laguna, na região do Farol de Santa Marta e Cabeçuda. No total são 79 km de percurso, envolvendo quatro municípios: Tubarão, Jaguaruna, Laguna e Capivari de Baixo. Fonte: Turismo Arqueológico, Educação e os Sambaquis do Complexo Lagunar Sul de Santa Catarina: Proposta de um Circuito para visitação, com Geovan Martins Guimarães, Bruna Cataneo Zamparetti, Deisi Scunderlick Eloy de Farias e Francisco Antônio dos Anjos. Edição e texto: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796
Sambaqui
Os sambaquis são sítios arqueológicos construídos por grupos pescadores-caçadores coletores pré-coloniais, sendo recorrentes no litoral sul do Estado de Santa Catarina povoaram a região mais de seis mil anos atrás. Apresentam características funerárias e ritualísticas, tendo como principal elemento construtivo os moluscos, que acumulados ao longo dos anos, formaram grandes montes que ultrapassaram 35 metros de altura. Esses sítios exibem camadas de conchas mais ou menos espessas, intercaladas por numerosos estratos finos e escuros, repletos de materiais orgânicos e com muitos vestígios estruturais como sepultamentos, fogueiras e marcas de estacas. Frequentemente, estão associados aos sepultamentos: artefatos, oferendas alimentares e estruturas de combustão. Conta com a presença de outros objetos, como artefatos em pedra e ossos de animais, esses são os mais antigos encontrados no litoral de Santa Catarina. Os sambaquis, em sua maioria, são locais cerimoniais que guardam vestígios da cultura material dos grupos pescadores-caçadores-coletores O Complexo Lagunar Sul apresenta mais de 90 sítios arqueológicos registrados. Destes, 40 estão em Laguna, na região do Farol de Santa Marta e Cabeçuda. No total são 79 km de percurso, envolvendo quatro municípios: Tubarão, Jaguaruna, Laguna e Capivari de Baixo. Fonte: Turismo Arqueológico, Educação e os Sambaquis do Complexo Lagunar Sul de Santa Catarina: Proposta de um Circuito para visitação, com Geovan Martins Guimarães, Bruna Cataneo Zamparetti, Deisi Scunderlick Eloy de Farias e Francisco Antônio dos Anjos. Edição e texto: jornalista Taís Sutero MTB/SC 1796
Ter um objeto em casa de lembrança do lugar que traz boas recordações faz parte da viagem. Quem costuma conhecer novos lugares carrega na bagagem um presente. Em Laguna, o local escolhido pelos turistas e moradores apaixonados pela cidade é a Casa das Artes, na rua Voluntário Carpes, no centro histórico. Já abrigou uma antiga subestação de energia, nos anos 50 e 60. Foi tombada pelo IPHAN, em 1985. No espaço estão disponíveis para os visitantes peças artesanais criadas através de várias técnicas, com preços variados. Grupos de artesãos produzem as peças com características da cidade e de sua história
House of Arts
175 R. Voluntário Carpes
Ter um objeto em casa de lembrança do lugar que traz boas recordações faz parte da viagem. Quem costuma conhecer novos lugares carrega na bagagem um presente. Em Laguna, o local escolhido pelos turistas e moradores apaixonados pela cidade é a Casa das Artes, na rua Voluntário Carpes, no centro histórico. Já abrigou uma antiga subestação de energia, nos anos 50 e 60. Foi tombada pelo IPHAN, em 1985. No espaço estão disponíveis para os visitantes peças artesanais criadas através de várias técnicas, com preços variados. Grupos de artesãos produzem as peças com características da cidade e de sua história
Pescar sempre foi muito mais fácil na cidade de Laguna do que em qualquer outro lugar do Brasil. Não bastasse a generosidade da natureza, que atrai várias espécies de peixes e camarões para a região, há também um fenômeno raro: a ajuda dos golfinhos - uma cooperação com os pescadores. A cooperação dos golfinhos é um fenômeno que enche os olhos dos turistas e as redes dos pescadores artesanais da região. Laguna tem o título de Capital Nacional do Boto Pescador. A "pesca cooperativa" é a interação entre homem e animal, uma tradição do município. Atualmente, segundo levantamento da UDESC, são 53 botos vivendo na região da Lagoa Santo Antônio dos Anjos até as proximidades da ponte Anita Garibaldi, destes, 22 cooperam com os pescadores na região dos Molhes e Centro Histórico. Os botos estão catalogados no departamento de Pesca da UDESC, recolhecidos por marcas nas barbatanas superiores através de fotos. No ato da pesca, os pescadores preparam suas tarrafas e colocam-se à beira do canal, a pé ou de canoa, dependendo da maré. Ao perceber a presença dos humanos, os golfinhos passam a cercar os cardumes que entram e saem da Lagoa, sobretudo as tainhas, e os afugentam na direção dos pescadores. Os peixes que escapam das redes viram presa fácil e vão parar no estômago dos botos. No período da pesca da tainha, nos meses de junho até julho, os botos e seus amigos pescadores são as atrações nos Molhes da Barra, principalmente, nos dias do vento sul. No verão, os botos costumam aparecer no início da manhã, com dias com mar calmo e brisa moderada, espetáculos de saltos e pegando ondas na parte norte dos Molhes são aplaudidos por visitantes e moradores. Fonte Prefeitura de Laguna. Fotos. Ronaldo Amboni.
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Pesca Com Botos
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Pescar sempre foi muito mais fácil na cidade de Laguna do que em qualquer outro lugar do Brasil. Não bastasse a generosidade da natureza, que atrai várias espécies de peixes e camarões para a região, há também um fenômeno raro: a ajuda dos golfinhos - uma cooperação com os pescadores. A cooperação dos golfinhos é um fenômeno que enche os olhos dos turistas e as redes dos pescadores artesanais da região. Laguna tem o título de Capital Nacional do Boto Pescador. A "pesca cooperativa" é a interação entre homem e animal, uma tradição do município. Atualmente, segundo levantamento da UDESC, são 53 botos vivendo na região da Lagoa Santo Antônio dos Anjos até as proximidades da ponte Anita Garibaldi, destes, 22 cooperam com os pescadores na região dos Molhes e Centro Histórico. Os botos estão catalogados no departamento de Pesca da UDESC, recolhecidos por marcas nas barbatanas superiores através de fotos. No ato da pesca, os pescadores preparam suas tarrafas e colocam-se à beira do canal, a pé ou de canoa, dependendo da maré. Ao perceber a presença dos humanos, os golfinhos passam a cercar os cardumes que entram e saem da Lagoa, sobretudo as tainhas, e os afugentam na direção dos pescadores. Os peixes que escapam das redes viram presa fácil e vão parar no estômago dos botos. No período da pesca da tainha, nos meses de junho até julho, os botos e seus amigos pescadores são as atrações nos Molhes da Barra, principalmente, nos dias do vento sul. No verão, os botos costumam aparecer no início da manhã, com dias com mar calmo e brisa moderada, espetáculos de saltos e pegando ondas na parte norte dos Molhes são aplaudidos por visitantes e moradores. Fonte Prefeitura de Laguna. Fotos. Ronaldo Amboni.

Bairros

Linda e extensa, a Praia do Mar Grosso é conhecida como a "menina dos olhos de todos os lagunenses". Com 3 Km de extensão, possui águas e areias claras. Suas larga faixa de areia proporciona lazer à beira mar, de banhos de sol à atividades esportivas, como caminhadas, futebol e frescobol. No lado sul da praia do Mar Grosso, há os Molhes da Barra, um quebra-mar de pedras de 2 Km de extensão que avança no mar e convida à pesca ou à simples contemplação da paisagem, de onde podem-se avistar a pesca com auxílio dos golfinhos e os surfistas, que procuram o local pela perfeita formação de ondas. No extremo norte da Praia do Mar Grosso encontram-se os granitos cor de rosa, formação rochosas raríssima no Brasil. Sobre estas pedras, avista-se a praia do Iro e a Praia do Gi. O Balneário Mar Grosso é intensamente frequentado por turistas durante o ano inteiro. Como opções de hospedagem, destacam-se os melhores hotéis de Laguna, campings, casas e apartamentos para aluguel. Além do conforto na hospedagem, o balneário possui restaurantes, mercados, farmácias, bares com música ao vivo e casas noturnas que agitam as madrugadas. Para os casais e famílias, há opções como as praças e o calçadão de lazer, ponto de encontro tradicional nas noites quentes de verão.
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Mar Grosso
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Linda e extensa, a Praia do Mar Grosso é conhecida como a "menina dos olhos de todos os lagunenses". Com 3 Km de extensão, possui águas e areias claras. Suas larga faixa de areia proporciona lazer à beira mar, de banhos de sol à atividades esportivas, como caminhadas, futebol e frescobol. No lado sul da praia do Mar Grosso, há os Molhes da Barra, um quebra-mar de pedras de 2 Km de extensão que avança no mar e convida à pesca ou à simples contemplação da paisagem, de onde podem-se avistar a pesca com auxílio dos golfinhos e os surfistas, que procuram o local pela perfeita formação de ondas. No extremo norte da Praia do Mar Grosso encontram-se os granitos cor de rosa, formação rochosas raríssima no Brasil. Sobre estas pedras, avista-se a praia do Iro e a Praia do Gi. O Balneário Mar Grosso é intensamente frequentado por turistas durante o ano inteiro. Como opções de hospedagem, destacam-se os melhores hotéis de Laguna, campings, casas e apartamentos para aluguel. Além do conforto na hospedagem, o balneário possui restaurantes, mercados, farmácias, bares com música ao vivo e casas noturnas que agitam as madrugadas. Para os casais e famílias, há opções como as praças e o calçadão de lazer, ponto de encontro tradicional nas noites quentes de verão.
O centro histórico de Laguna - tombado pelo Iphan, em 1985 - é formado a partir do porto original e abriga cerca de 600 imóveis. No município, existem 43 sítios arqueológicos. A colonização açoriana, no Estado de Santa Catarina, resultou em um belo conjunto arquitetônico cercado por lindas praias, e um dos maiores sítios arqueológicos de sambaquis da América, alguns com 35 metros de altura. A cidade - terra natal de Anita Garibaldi - testemunhou importantes momentos da Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos - de 1835 a 1845), e foi a terceira povoação portuguesa no litoral de Santa Catarina. Possui edificações carregadas de decorações, vidros desenhados e ferros importados: o telhado arrematado com platibandas ornamentais, balaustradas, e calha para escoar a água das chuvas, além de paredes construídas com tijolos e cal, dando maior precisão e diminuindo a espessura. Estes novos elementos marcaram fortemente o patrimônio arquitetônico de Laguna. De seu extenso território original desmembraram-se as capitais Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS). Durante a segunda metade do seculo XIX, os comerciantes desfrutaram de uma boa situação econômica que possibilitou melhores condições de vida para população local. Esse período - a época áurea de Laguna – resultou em algumas construções do centro histórico que testemunham a riqueza da cidade. A implantação das novas edificações nos lotes urbanos aos poucos se modificou. As casas térreas e os sobrados passaram a conviver com novos prédios e residências de estilo eclético. A princípio, eram os porões altos ainda no alinhamento dos lotes. Mais tarde, surgiram os recuos laterais, possibilitando os acessos por escadas junto aos jardins, cada vez maiores e mais imponentes. O espaço urbano alterou-se, significativamente, e passou a incorporar vazios entre as edificações, que antes formavam uma superfície contínua com as fachadas das casas. As construções ecléticas foram locadas, principalmente, na parte mais central do centro, sendo a maioria construída para uso residencial. Na virada do século XIX para o XX, com o enriquecimento da população, a cidade testemunhou o desenvolvimento urbano e intelectual mais significativo desde a sua fundação. Surgiram, nessa época, o Teatro Sete de setembro (1858), a tipografia do primeiro jornal (1878), o hospital (1879), o primeiro hotel na Rua da Praia, o Cine Central, a iluminação pública a petróleo (1891), o antigo Mercado Público (1893), o Jardim Calheiros da Graça com chafariz, palmeiras e iluminação (1914 e 1915), Biblioteca Pública e o prédio do Banco Nacional do Comércio (1925).
Centro
O centro histórico de Laguna - tombado pelo Iphan, em 1985 - é formado a partir do porto original e abriga cerca de 600 imóveis. No município, existem 43 sítios arqueológicos. A colonização açoriana, no Estado de Santa Catarina, resultou em um belo conjunto arquitetônico cercado por lindas praias, e um dos maiores sítios arqueológicos de sambaquis da América, alguns com 35 metros de altura. A cidade - terra natal de Anita Garibaldi - testemunhou importantes momentos da Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos - de 1835 a 1845), e foi a terceira povoação portuguesa no litoral de Santa Catarina. Possui edificações carregadas de decorações, vidros desenhados e ferros importados: o telhado arrematado com platibandas ornamentais, balaustradas, e calha para escoar a água das chuvas, além de paredes construídas com tijolos e cal, dando maior precisão e diminuindo a espessura. Estes novos elementos marcaram fortemente o patrimônio arquitetônico de Laguna. De seu extenso território original desmembraram-se as capitais Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS). Durante a segunda metade do seculo XIX, os comerciantes desfrutaram de uma boa situação econômica que possibilitou melhores condições de vida para população local. Esse período - a época áurea de Laguna – resultou em algumas construções do centro histórico que testemunham a riqueza da cidade. A implantação das novas edificações nos lotes urbanos aos poucos se modificou. As casas térreas e os sobrados passaram a conviver com novos prédios e residências de estilo eclético. A princípio, eram os porões altos ainda no alinhamento dos lotes. Mais tarde, surgiram os recuos laterais, possibilitando os acessos por escadas junto aos jardins, cada vez maiores e mais imponentes. O espaço urbano alterou-se, significativamente, e passou a incorporar vazios entre as edificações, que antes formavam uma superfície contínua com as fachadas das casas. As construções ecléticas foram locadas, principalmente, na parte mais central do centro, sendo a maioria construída para uso residencial. Na virada do século XIX para o XX, com o enriquecimento da população, a cidade testemunhou o desenvolvimento urbano e intelectual mais significativo desde a sua fundação. Surgiram, nessa época, o Teatro Sete de setembro (1858), a tipografia do primeiro jornal (1878), o hospital (1879), o primeiro hotel na Rua da Praia, o Cine Central, a iluminação pública a petróleo (1891), o antigo Mercado Público (1893), o Jardim Calheiros da Graça com chafariz, palmeiras e iluminação (1914 e 1915), Biblioteca Pública e o prédio do Banco Nacional do Comércio (1925).

Cultura

Uma livraria linda, super bem diversificada, com inúmeros eventos culturais e um café especial para curtir sentado dentro da livraria ou nas mesas na rua. Um charme.
Livraria Coruja Buraqueira
153 Praça Republica Juliana
Uma livraria linda, super bem diversificada, com inúmeros eventos culturais e um café especial para curtir sentado dentro da livraria ou nas mesas na rua. Um charme.